Peço desculpas pelo título, mas, não puder conter a minha alegria e satisfação ao saber que os processos movidos por "fieis" contra a imprensa, mais precisamente, contra o jornal "Extra", do Rio de Janeiro, não surtiram efeito.
De acordo com o site "Comunique-se", a justiça do Rio de Janeiro - sem criar maiores problemas - extinguiu o processo, afirmando que o pastor Oswaldo Pinto Júnior, que dizia morar na Rua Progresso, em Bom Jesus de Itabapoana, onde ele entrou com a ação, mas a documentação que apresentou não dizia isso:
“Aqui, nesta cidade, não existe logradouro com o nome de Progresso. Essa rua fica, sem errar, em Bom Jesus do Norte, Estado do Espírito Santo, aliás, como faz prova a conta de fornecimento de energia elétrica da Escelsa (doc. de folha 17) juntada pelo próprio demandante”, consta na decisão do juiz Luiz Alberto Nunes da Silva, do Juizado Especial de Bom Jesus de Itabapoana.
Porém, é claro, o juiz levou em conta todos os processos movidos contra esses veículos e jornalistas. Processos esses que tem um só dono, mas várias "testas de ferro".
A Justiça do Rio de Janeiro, ora, fez justiça. Usou um critério técnico, um deslize encontrado no documento apresentado pelo pastor. Mas, o que fica registrado é: EDIR, VOCÊ NÃO CONSEGUIU DESSA VEZ.
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