quinta-feira, 28 de outubro de 2010

É hora de encarar a realidade: Somos um só, Brasil.

Chega um momento na nossa vida em que as coisas parecem se amontoar, como se fosse uma massa, sem lados e sem uma brecha. Esse momento, amigos, normalmente, mexe com as nossas estruturas físicas, mentais e sentimentais, fazendo com que nossas visões sobre o mundo fiquem embaçadas, e com que as nossas necessidades aflorem de forma brutal.

Qual é a escolha certa a se fazer numa hora como essa? A resposta seria simples se fosse algo palpável, mas não é. Votar, escolher, decidir, abraçar, escrever, declarar, são coisas que não são palpáveis, por mais reais e importantes que elas sejam.

Quando você vota, sua consciência pode ficar tranquila, primeiro, por exercer um papel democrático, depois, por ter tentado dar a sua contribuição ao país, estado ou cidade. Mas, votar não engloba unicamente a sua decisão. Votar nos torna um só, logo, dependemos de outras pessoas para decidir o nosso futuro.

Esse que vos fala vive situação semelhante a de muitos outros brasileiros. Estou prestes a concluir uma fase importante da minha vida, que é o meu curso de jornalismo, e as eleições do dia 31 vão definir muitas coisas que vão acontecer na minha vida (e na de vocês), daqui pra frente. Tenho o jornalismo no sangue, gosto do que faço e, como tudo o que gosto, coloco intensidade máxima. É quase o mesmo que votar em quem queremos. A minha consciência fica tranquila por ter feito o meu melhor.

Venho até vocês, por meio desse canal de comunicação, que une as minhas paixões e o jornalismo, pedir que sejamos unidos a partir de Janeiro de 2011. Meu voto, assim como meus desejos e minhas aspirações, é claro: eu voto em José Serra. Considero-o um administrador melhor do que Dilma Rousseff, com uma vida pública construída na base do trabalho e da competência, mesmo com seus erros e egos privilegiados.

A vitória de Dilma me parece certa, infelizmente. Sendo assim, peço aos que tem a mesma opinião que a minha, que ajudem-na a construir um país melhor, fazendo uma oposição forte, mas, que seja benéfica ao país.

A época do "quanto pior melhor" já foi, meus amigos. Precisamos construir um país forte, sem corrupção e com força econômica e social.

Vamos dar o exemplo! Essa é a escolha que temos!

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