segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

MADE IN JAPAN: a paixão dos jovens brasileiros pelos heróis japonseses

 

Quem é que não conhece Seiya de Pégaso? Yusuke Urameshi? Goku? Ou até mesmo Jiraya? Pois é, são heróis que há mais de 20 anos fazem parte da programação infanto-juvenil da televisão brasileira e que encantam não só os jovens, mas também os adultos.

A mística que envolve os desenhos e séries japonesas é algo que gera discussões entre os especialistas da educação e da saúde. A mistura de magia, ação e sentimentalismo podem ser os principais fatores para tal sucesso e é o que faz as crianças e adolescentes se encantarem cada vez mais.

Hoje temos uma boa variedade de desenhos japoneses, os chamados “Animes”, já o mesmo não acontece com os “Tosukatsu”, como “Jiraya” e “Jaspion”. Mas apesar da extensa variedade, os animes mais antigos ainda são os preferidos, influência direta dos pais e irmãos mais velhos, que em suas épocas acompanhavam os “Cavaleiros do Zodíaco”, “YuYu Hakusho”, “Dragon Ball”, entre outros.

As características mais comuns nesses desenhos são a longa duração das séries, que ultrapassam os 100 episódios com facilidade, e a divisão em “sagas”, que geralmente são feitas por vilões e inimigos, ex: Saga de Freeza, do Dragon Ball; Saga de Hades, dos Cavaleiros do Zodíaco.

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YuYu Hakusho: Sucesso nos anos 90 com muito humor e ação

 

Indubitavelmente os desenhos japoneses são um sucesso estrondoso, capazes de mover multidões em eventos realizados em todo o país.

A influência exercida nas crianças, que são movidas pelo alto teor de ação e emoção dos desenhos, somados às estórias criadas e desenvolvidas com muita criatividade, são o ponto-chave da discussão. Dizer que são uma má influência pode ser heresia, já que muitas vezes, os desenhos japoneses passam um bom conteúdo cultural, humorístico e até mesmo sentimental, apesar de alguns lances de violência e sexualidade.

A paixão dos jovens pelos desenhos e séries do Japão é demonstrada em várias situações e na escola, o principal palco dessas demonstrações, está o principal revés.

Esse é, talvez, o maior problema na visão de pais e professores, que diariamente sofrem com a bagunça e frisson gerados pelo sucesso dos desenhos. Frases, poderes, e cenas desses programas são interpretadas por crianças o tempo todo, inclusive no ambiente de aula, o que gera desconforto por parte dos professores. Fenômeno que é perfeitamente questionável e que não dá a certeza de ser maledicente, já que há uma variação de idade e personalidade entre as crianças, o que não permite a generalização.

Os Animes e Tosukatsu estão a quase 30 anos na televisão brasileira. Batem recordes de audiência e trazem um lucro fabuloso em diversos setores da indústria. Para as crianças, adolescentes e adultos, é uma excelente forma de entretenimento, sendo uma alternativa para “fugir” dos heróis norte-americanos.

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Os Cavaleiros do Zodíaco: O maior sucesso da terra do sol nascente

Sem dúvida, o maior sucesso japonês no Brasil. Os Cavaleiros do Zodíaco conquistaram uma legião de fãs no Brasil todo, graças à audácia e magia da estória criada por Masami Kurumada.

Como explicar tal sucesso? Apenas assistindo os mais de 150 episódios. Muita ação, emoção, sentimento e cultura, envolvem esse clássico do Anime.

Lançado com o nome de “Saint Seiya”, em 1984, e chegando ao Brasil em 1994, Os Cavaleiros do Zodíaco possuem 145 episódios (até a saga hades-elíseos), em quatro sagas e 5 filmes.

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Shiryu, Seiya, Hyoga, Shun e Ikki

A estória gira em torno de cinco cavaleiros, Seiya de Pégaso, Shiryu de Dragão, Hyoga de Cisne, Shun de Andrômeda e Ikki de Fênix, além de muitos outros cavaleiros e personagens.

Kurumada baseou-se em diversas mitologias, e nas 88 constelações do zodíaco grego para criar os seus personagens. Com a criatividade, beleza nos traços e bela história, o sucesso era iminente.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Eu, como japa do paraguai .. desconhceço esses desenhos! HAHAHA .. Beijao Fe